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Finalização dos Motores de F1 para a temporada 42

Finalização dos Motores de F1 para a temporada 42

A realidade atual do desenvolvimento de motores pelas equipas forçam-nos a efetuar algumas alterações ao sistema proposto. Aqui fica toda a explicação sobre isso bem como alguma informação interessante para os gestores de F1.

1. Se uma equipa mais fraca não tem tanto dinheiro como as equipas de topo e não puder empregar tantos empregados eles podem construir uma peça de cada vez e fazê-lo com todos os seus empregados, em vez de fazer 3 projetos e dividir recursos. Duas temporadas não são o suficiente para construir um motor? Porque é que acham que escrevi que durante as primeiras temporadas os motores de fornecedores serão melhores e que só depois os motores construídos pelas equipas seriam superiores após alguma temporadas? Sim, porque duas temporadas não são suficientes... Mas 4 temporadas são já bem melhor para isto, as equipas não terão grandes carros pois terão que utilizar recursos na construção e desenvolvimento do motor e construir as outras peças quando não houver projeto de motor a ocorrer, e também o motor não será muito bom nessas primeiras temporadas, mas irão sair beneficiadas após algumas temporadas. Fazer um esforço na construção do chassis quando o motor estiver perto do seu potencial. Esta ERA uma grande oportunidade (falhada) para equipas mais pequenas pois as mais fortes tentaram construir o motor em 2 temporadas (e perderam potencial final depressa devido a terem dividido recursos entre vários projetos). Desta forma estas equipas menos ricas podem ficar a um nível semelhante ou melhor comparativamente às equipas de topo após algumas temporadas.


2. Já é sabido que a perda de potencial está ligada a falhas intelectuais dos designers. Logo, não é afetada pelo orçamento do projeto ou infraestruturas, apenas da qualidade dos designers. Isto significa que melhores empregados atribuídos ao projecto, o potencial desce mais devagar, enquanto que se tiver piores empregados o potencial desce mais depressa. Isto faz com que as minhas palavras do 1. mais fortes (1 projeto de cada vez faz com que se demore mais tempo a finalizar o motor MAS faz com que o potencial desça mais devagar e dá uma melhor chance de se construir um bom motor). Este argumento só é válido quando as equipas estão a tentar maximizar a qualidade o mais perto do potencial possível, se por exemplo fizerem as peças aerodinâmicas e não quiserem maximizar a qualidade, então não interessa assim tanto a que velocidade o potencial desce.

3. Outra forma de otimizar os custos/resultados é a de encontrar que peça tem mais efeito no motor final e que peça é mais fácil de construir. Talvez haja uma peça onde faça sentido desenvolver mais fraca (abaixo de 95% / apenas a 90%), poupa-se dinheiro para investir noutra peça. E quando eu digo "talvez" isto obviamente significa que há uma peça do motor que é mais difícil de desenvolver e o seu custo é superior e que no entanto não ajuda tanto a ter um motor final forte.


4. Há equipas que não têm qualquer hipótese de construir um bom motor a não ser que comecem novos projetos pois o seu potencial já é mau. Entretanto há equipas que terão motores com qualidade no começo da temporada 42, e há também equipas que terão bons motores mas um pouco mais tarde.

5. Motores construídos pelas equipas considerados muito bons estão entre os 95.5% - 96% - é possível que uma ou talvez duas equipas consigam ir um pouco acima dos 96%. De momento o motor com melhor desenvolvimento está na casa dos 92-5% - 93.5% (incluindo peças ainda em desenvolvimento) mas podemos esperar melhoramentos até ao final da temporada.
ATUALIZAÇÃO (2021-03-31 16:34 CET): O melhor motor é esperado que chegue ligeiramente acima dos 97%.


6. Penso que como não haverá motores "baratos" a regra de forçar as equipas a utilizar um motor de fornecedor por pelo menos 5 temporadas não é necessária. E como não foi recebida com ovações penso que ninguém estará contra a decisão de a cancelar.

7. Aqui estão as opções para motores de fornecedores que serão adicionadas à lista oficial de fornecedores nos próximos dias.
- 95% grande qualidade de motor a um preço alto - 10M por temporada (os custos são ligeiramente superiores ou semelhantes aos do que uma equipa gastaria para construir 4 peças com 95% de qualidade o que inclui orçamento de projeto, custo de departamento de motores durante 8 temporadas e custo parcial dos empregados)
- cerca de 94% motores sólidos que serão mais fortes em algumas pistas e mais fracos noutras - 8.5M por temporada (este preço é ligeiramente mais barato ou semelhante aos do que uma equipa gastaria por desenvolver um motor com o mesmo nível)
- cerca de 92.5% motor que não é bom nem mau - 6.5M
- o motor "barato" com uma qualidade de 90.5% - 5M (muito mais barato do que uma equipa gastaria para construir um motor semelhante - dá uma grande ajuda no orçamento para as equipas construírem um melhor chassi ou outras peças - e é uma oportunidade razoável para poupar para o futuro).

8. Visto algumas equipas já terem investido dinheiro em motores mas não terem qualquer chance de obter uma qualidade de 92.5% no motor o que seria trágico durante 8 temporadas de corridas, haverá uma chance de recuperação. Mesmo que o resultado do desenvolvimento não chegue para obter motores de F1 de qualidade, ainda há invenções que têm valor para a produção de fabricantes de automóvel etc. As equipas podem vender o conhecimento a outros e receber de volta os orçamentos do projeto (mas não o salário já pago aos empregados ou custos de infraestruturas). As equipas podem fazer isto e assinar contrato com um fornecedor de motor da sua escolha. A data limite para esta decisão é antes do dia 72 desta temporada.



9. Perder de propósito é aceitável mas apenas de forma razoável e por uma punição razoável. Pode ajudar a poupar dinheiro para um bom desenvolvimento após algumas temporadas e para obter sucesso, mas de pouca duração, no entanto ao fazer isto os patrocinadores não irão querer pagar muito dinheiro às equipas que estão em último lugar em todas as corridas ou que não são competitivas. De momento temos um limite de rating de equipa de 500. Este limite será ignorado se as equipas tiverem ambos os carros mais lentos do que o limite de 104% do melhor tempo da Q1.
Se tivéssemos usado o limite durante a qualificação desta temporada em Paul Ricard onde o melhor tempo na Q1 foi de 01:35.119, o limite seria de 1:38.923.
Isto começará a ser válido no início da temporada 43. Se uma equipa com o rating abaixo dos 500 se tornar competitiva eles não podem baixar o rating abaixo do rating que tenham no momento…


10. Estamos a trabalhar num novo sistema financeiro para a F1 tendo como base a F1 real - limites de custo. A F1 real está a mudar e a nossa versão também irá mudar em breve. Isso significa que perder de propósito não fará grande sentido no futuro. No entanto não queremos remover a vantagem ganha pela boa gestão nas temporadas passadas completamente, e iremos passar muito tempo a encontrar uma boa solução para isto tendo em conta todos os aspetos do sistema. E um dos objetivos é o de simplificar o sistema financeiro para o tornar mais fácil de compreender. Fiquem atentos!

by DebiK
Traductor: Tigerman
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